quinta-feira, 30 de junho de 2011

Analise da aula do portal do professor

Tema da aula : A turma da mônica e as formas geométricas

Estrategias utilizadas:
Conversa informal como forma de conhecer o conhecimento prévio dos alunos.
Utilizando material didático concreto como, formas geométricas de madeira para exemplificar o conteúdo.

Recursos utilizados:
Material humano
Papel colorido
Material concreto
Recortes de papel colorido
Palito de picolé

Avaliação da aula

Os alunos serão avaliados de acordo com a capacidade de identificar as formas geométricas estudadas em sala de aula e das atividades desenvolvidas durante a aula.


Todos os recursos aqui expostos foram utilizados de maneira pertinente para chamar atenção dos alunos da educação infantil e fixar o conteúdo que pretendia trabalhar com a sala de aula de acordo com a faixa etária dos alunos atendidos. A sondagem para avaliar o conhecimento prévio das crianças é uma atitude pertinente e indispensável para a introdução de qualquer assunto em sala de aula, levando em conta que os alunos independente da idade já trazem de casa um conhecimento prévio de mundo e dos diversos assuntos. Então, certamente pretendo utilizar nas minhas aulas os recursos também citados e acrescentar uma demonstração com o datashow da escola para que os mesmos possam conhecer mais formas geométricas.

Quem sou eu? Como professora do Sec XXI.

Quem sou eu? Enquanto profissional do seculo XXI


Sou professora da rede publica de ensino, da cidade de Bom Jesus do Araguaia.
Sou uma pessoa simples e humilde, gosto de fazer o possível para conviver bem com as pessoas. Sou muito dedicada ao meu trabalho. Faço o possível para trazer para minha sala de aula o máximo de novidades com o intuito de quebrar a rotina de minha sala de aula, conseqüentemente chamar a atenção das crianças e tornar o aprendizado lúdico e prazeroso.
Pois, tenho a convicção de que a nossa clientela esta cada vez mais exigente em relação a escola e ao aprendizado propriamente dito e promover a ampliação do conhecimento do ser em si e não apenas repasse de conteúdos programáticos e contribuir significativamente para a formação do cidadão enquanto ser humano que necessita se sentir seguro para lidar com as mais diversas situações do dia – a- dia, sendo capaz de discernir o que é certo e errado para a sua vida e principalmente conviver em sociedade sem prejudicar o seu próximo. E no entanto busco utilizar todos os meios tecnológicos possíveis e que tenho a disposição na minha sala de aula, dos mais diversos meios de incrementar o ensino na sala de aula.
Disponibilizando as diversas possibilidades que cada criança possa ter em relação a ampliação do seu rendimento escolar. Que as aulas sejam realmente instigadoras e não apenas dominadoras de crianças que possam agradar as pessoas que analisam cada sala de aula pelo nível de ruido que ela deixa de produzir ou não. Enfim, me considero uma professora que esta tentando se atualizar para poder me adequar a exigências do século XXI.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A educação frente as  novas tecnologias


Sabemos que sempre há exagero quando novas tecnologias chegam e
todos,   temos a impressão de que elas vão varrer o antigo mundo do mapa. Freqüentemente, uns poucos ganham dinheiro e uma imensa maioria  perde, diante da promessa de multiplicação milagrosa. Mas parecemos sempre esquecer de tudo isso quando deparamos com um desses momentos de deslumbramento.
   Nunca se ouviu falar tanto de novas tecnologias para educação e essa prenunciada revolução tecnológica tem unido setores da sociedade que nem sempre caminham juntos: educadores, universidades públicas e privadas, empresas e governo. Novamente, vemos um discurso semelhante: tudo o que está aí será transformado, nada sobrará do mundo antigo, quem não se adaptar morrerá.
Será que estamos diante de uma verdadeira e unificante revolução ou de mais uma unanimidade à moda.
Será que os educadores, resistirão ao apelo das novas tecnologias ou acabarão encontrando nossos amigos executivos e jornalistas sendo revolvidos no estômago das sereias? E, afinal, quem são os grandes beneficiados por essas novas tecnologias? Empresas, poder público, educadores, escolas ou aquele esquecido elemento: o aprendiz?
Em vez da transmissão unidirecional de informação, valoriza-se cada vez  mais e deseja-se cada vez mais o estímulo à criatividade do estudantes. Não ao currículo padronizado, à falta de acesso à educação de qualidade, à educação “bancária”. Sim à pedagogia de projetos, à educação por toda a vida e centrada no aluno. Apesar de essas bandeiras serem quase unânimes, as respostas concretas a esses desafios ainda são raras e difusas. Uma das razões é que se deseja que as novas tecnologias resolvam todos esses problemas de uma vez, sendo que a base de todos eles não é, necessariamente, a ausência de uma determinada tecnologia. A estrutura de poder e a disciplina na educação tradicional não são fenômenos gratuitos ou espontâneos, mas tem raízes históricas consistentes.
Portanto, não basta introduzir tecnologias – é fundamental pensar em como elas são disponibilizadas, como seu uso pode efetivamente desafiar as estruturas existentes em vez  de reforçá-las.      Lucinalva Ferreira Pinto